A empatia é uma qualidade muito valorizada no mercado e na sociedade, sendo um dos principais valores compartilhados aqui na Hidroenergia, constituindo-se numa das chaves para o sucesso das pessoas e das organizações.

A capacidade de se colocar no lugar do outro, entender a sua perspectiva e seu universo, não realizar julgamentos, reconhecer as emoções alheias e saber interagir de forma respeitosa com o sentimento dos colegas são os principais fatores para o exercício da empatia.

“Das tantas oportunidades onde os valores descritos se aplicariam em minha experiência, recordo-me de meu último período de férias: momento onde mesmo distante pessoalmente do ambiente de trabalho, a construção da relação de companheirismo, alicerçada na prática da empatia, continuava alcançando-me. Certo dia, neste período, durante o intervalo do meio dia, recebi diversas mensagens de colegas que permaneceram em expediente. Enviaram uma foto em grupo, relataram que “sentiam falta” e perguntaram “como eu estava”. Aquela manifestação de estima foi uma experiência marcante e motivadora. Uma realidade que sempre me desafia a buscar mais desenvolvimento pessoal e compartilhar a jornada de evolução. Resumindo: “dar” e “receber” empatia!” (MARA FABIANI WINKELMANN – Fábrica de Geradores)

“A campo, a dificuldade de acesso, falta de matéria prima, suporte técnico e ferramental podem causar diversas dificuldades. A falta de um parafuso, por exemplo, pode deixar uma equipe toda parada por várias horas. O fato de presenciar os desafios enfrentados em campo me permitiu, como diz o ditado: “caminhar com o sapato do outro” e assim ter empatia com a condição de trabalho em campo”. (GABRIEL KIELING FROELICH – Gerenciamento de Projetos)


“Nos primeiros dias de trabalho, tive a atenção e o olhar em especial da Nadiesca que me recebeu, acolheu na empresa e me acompanhou nas atividades. Ela explicava, e se necessário explicava de novo, quantas vezes fosse necessário e isso foi importante, porque mesmo que eu aprenda rápido, dá aquele nervoso e a gente imagina que a pessoa possa irritar-se em repetir. Me sinto confortável para perguntar, expressar ideias, sentimentos, dúvidas e dificuldades. Ela me ouve com interesse, me entende, respeita minha forma de pensar, tentando ver com os meus olhos. Me deixa à vontade para ser eu mesma, sem julgar ou interferir no meu pensamento. Quando estou quieta, entende que quero ficar assim”. – LUÉLEN QUEVEDO CAPITANI (Administrativo – jovem aprendiz)

“Muitas palavras até então desconhecidas ou pouco faladas, viraram ‘modinha’ e parece que em todo lugar que vamos e frequentamos ouvimos falar delas. É lockdown, selfie, spoiler, mas não precisa ser em inglês para ser famosa e falada com frequência, sabe a que palavra me refiro: empatia. Mas em plena pandemia será que é possível ter empatia?
Sim, é possível, porém, a pandemia provocou grandes mudanças na vida das pessoas e o antes dito ‘normal’ já não existe mais e o novo normal nos leva a pensar e refletir sobre vários comportamentos. O distanciamento social e o próprio uso de máscara são demonstrações de empatia, pois ao mesmo tempo estou cuidando de mim e do próximo.
Se buscarmos no dicionário, uma das definições de empatia é: que ela é a capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Em resumo, poderíamos dizer que ter empatia é se colocar no lugar do outro. Difícil? Pois é, em plena pandemia nunca o conceito de empatia foi tão necessário nos nossos dias: colocar-se no lugar do outro.
As consequências que esta doença deixa são indiscutíveis, mas praticar a empatia é muito importante, não só pensando em nós mesmos, mas principalmente no outro, que talvez esteja precisando mais que nós e atitudes simples e sinceras de carinho e preocupação com o seu bem-estar, tende a nos deixar mais conectados e também menos solitários.
Sabemos que muitas pessoas praticam a empatia naturalmente e outras precisam se esforçar um pouco mais, mas nesse momento onde o abraço não é possível, que possamos parar, ouvir, estender a mão, fazer uma ligação, elogiar, ser solidários e nos imaginar ‘calçando os sapatos’ do próximo, pois amanhã pode ser nós mesmos que estejamos precisando da empatia e auxílio de quem hoje eu não ajudei…
Enfim, nunca uma rima deu tão certo: empatia na pandemia, algo tão necessário para tornar nossos dias mais leves e produtivos”.
(HARRY MOBBS JUNIOR – Gestor de TI)

Em tempos difíceis em que estamos vivendo, o que mais presenciamos são atos de desamor, onde pra subir degraus algumas pessoas pisam nas outras. Mas creio que Deus coloca pessoas certas no tempo certo em nossa vida. No momento de crise econômica do país fiquei sem emprego e recebi a mão estendida do meu amigo Clênio que tem sido companheiro na empresa e fora dela, dando exemplo de empatia. Empatia é se colocar no lugar do outro sem julgar, respeitar o seu tempo e o seu espaço, compreender que as dores pesam de formas diferentes para cada pessoa”. (EDUARDO FERRANDO VEIGA – Manutenção)

Geralmente consigo percebeu na expressão das pessoas quando não estão bem. Costumo me aproximar, perguntar se precisam de ajuda e se querem conversar a respeito. Além disso, quando há situações de perda na família ou de comemoração procuro marcar presença”. (RAQUEL FRANCO CORRÊA – Administrativo)

Aqui na Hidroenergia, a empatia é praticada diariamente em ações simples, que muitas vezes passam despercebidas, porém com um valor inestimável